CUT’s do Nordeste cobram ações de amparo às famílias prejudicadas pela Braskem
As direções estaduais da Central Única dos Trabalhadores nos nove estados nordestinos organizadas no Fórum das CUT’s cobram da Prefeitura de Maceió, do Governo do Estado de Alagoas e do Governo Federal maior amparo às famílias atingidas e uma punição efetiva à Braskem.
Nesta semana a Defesa Civil alagoana alertou que a mina localizada abaixo do bairro Mutange pode colapsar e está retirando famílias do local. No mês de novembro foram registrados cinco abalos sísmicos.
Desde que os problemas causados por décadas de mineração de sal-gema pela Braskem começaram em 2018, mais de oito mil imóveis foram desocupados e cinco bairros (Pinheiro, Bebedouro, Bom Parto, Farol e Mutange) correm risco de desaparecer. Quase 60 mil pessoas foram prejudicadas. Tal situação afeta toda a capital alagoana.
Em 2019, um relatório do Serviço Geológico do Brasil já mostrava que a mina já tinha sinais de desabamento, questionamos o porquê dos poderes públicos constituídos não tomaram providências efetivas para realocação das famílias.
A retirada das pessoas dos locais de risco deveria ter sido feita de forma gradual, para que todas e todos pudessem recomeçar suas vidas de forma segura. Com tudo, literalmente, prestes a afundar o deslocamento tem sido feito às pressas e sem acordo com as famílias atingidas.
Os valores de indenização pagos, pela Braskem, a quem foi retirado não são suficientes para que possam reconstruir seus locais de morada, as famílias estão sendo obrigadas a acionar à Justiça e sabemos que isso levará anos para ser resolvido.
Para a situação de agora é necessário que seja garantido o aluguel social para que as famílias possam ter um local seguro para viver.
O que acontece agora em Maceió, já aconteceu em Mariana e Brumadinho. A Braskem se junta a Vale e a Samarco como empresas privadas que só visam o lucro, sem nenhuma preocupação com o meio ambiente ou com as conseqüências à longo prazo de suas ações.
As direções estaduais da Central Única dos Trabalhadores nos nove estados nordestinos organizadas no Fórum das CUT’s cobram da Prefeitura de Maceió, do Governo do Estado de Alagoas e do Governo Federal maior amparo às famílias atingidas e uma punição efetiva à Braskem.
Nesta semana a Defesa Civil alagoana alertou que a mina localizada abaixo do bairro Mutange pode colapsar e está retirando famílias do local. No mês de novembro foram registrados cinco abalos sísmicos.
Desde que os problemas causados por décadas de mineração de sal-gema pela Braskem começaram em 2018, mais de oito mil imóveis foram desocupados e cinco bairros (Pinheiro, Bebedouro, Bom Parto, Farol e Mutange) correm risco de desaparecer. Quase 60 mil pessoas foram prejudicadas. Tal situação afeta toda a capital alagoana.
Em 2019, um relatório do Serviço Geológico do Brasil já mostrava que a mina já tinha sinais de desabamento, questionamos o porquê dos poderes públicos constituídos não tomaram providências efetivas para realocação das famílias.
A retirada das pessoas dos locais de risco deveria ter sido feita de forma gradual, para que todas e todos pudessem recomeçar suas vidas de forma segura. Com tudo, literalmente, prestes a afundar o deslocamento tem sido feito às pressas e sem acordo com as famílias atingidas.
Os valores de indenização pagos, pela Braskem, a quem foi retirado não são suficientes para que possam reconstruir seus locais de morada, as famílias estão sendo obrigadas a acionar à Justiça e sabemos que isso levará anos para ser resolvido.
Para a situação de agora é necessário que seja garantido o aluguel social para que as famílias possam ter um local seguro para viver.
O que acontece agora em Maceió, já aconteceu em Mariana e Brumadinho. A Braskem se junta a Vale e a Samarco como empresas privadas que só visam o lucro, sem nenhuma preocupação com o meio ambiente ou com as conseqüências à longo prazo de suas ações.
As direções estaduais da Central Única dos Trabalhadores nos nove estados nordestinos organizadas no Fórum das CUT’s cobram da Prefeitura de Maceió, do Governo do Estado de Alagoas e do Governo Federal maior amparo às famílias atingidas e uma punição efetiva à Braskem.
Nesta semana a Defesa Civil alagoana alertou que a mina localizada abaixo do bairro Mutange pode colapsar e está retirando famílias do local. No mês de novembro foram registrados cinco abalos sísmicos.
Desde que os problemas causados por décadas de mineração de sal-gema pela Braskem começaram em 2018, mais de oito mil imóveis foram desocupados e cinco bairros (Pinheiro, Bebedouro, Bom Parto, Farol e Mutange) correm risco de desaparecer. Quase 60 mil pessoas foram prejudicadas. Tal situação afeta toda a capital alagoana.
Em 2019, um relatório do Serviço Geológico do Brasil já mostrava que a mina já tinha sinais de desabamento, questionamos o porquê dos poderes públicos constituídos não tomaram providências efetivas para realocação das famílias.
A retirada das pessoas dos locais de risco deveria ter sido feita de forma gradual, para que todas e todos pudessem recomeçar suas vidas de forma segura. Com tudo, literalmente, prestes a afundar o deslocamento tem sido feito às pressas e sem acordo com as famílias atingidas.
Os valores de indenização pagos, pela Braskem, a quem foi retirado não são suficientes para que possam reconstruir seus locais de morada, as famílias estão sendo obrigadas a acionar à Justiça e sabemos que isso levará anos para ser resolvido.
Para a situação de agora é necessário que seja garantido o aluguel social para que as famílias possam ter um local seguro para viver.
O que acontece agora em Maceió, já aconteceu em Mariana e Brumadinho. A Braskem se junta a Vale e a Samarco como empresas privadas que só visam o lucro, sem nenhuma preocupação com o meio ambiente ou com as consequências à longo prazo de suas ações.
Fonte: CUT Nacional
Foto: BRASIL DE FATO