Metalúrgicos da CUT debatem planejamento de ações da entidade para 2024

A direção executiva da CNM/CUT reuniu-se nesta terça-feira (9) e quarta-feira (10) na sede da CUT Nacional, em São Paulo (SP) para debater o planejamento das atividades para este ano. O encontro também contou com a presença de dirigentes à distância, por meio da plataforma digital Zoom.

A abertura do encontro foi feita pelo secretário-geral da entidade, Renato Carlos de Almeida (Renatinho) e pelo presidente Loricardo de Oliveira, que fez um balanço das últimas atividades da CNM/CUT, enumerando os avanços e dificuldades enfrentadas.

Em seguida, o secretário de Administração e Finanças da CUT Nacional, Ariovaldo de Camargo, fez uma análise de conjuntura social e política do Brasil e do mundo, colocando em perspectiva quais as lutas atuais da classe trabalhadora e do campo progressista. “Hoje o governo Lula, diferente do passado, quando lutava contra o neoliberalismo, hoje a ameaça é o fascismo”, pontuou o dirigente cutista.

A economista da subseção Dieese da CNM/CUT, Renata Filgueiras, fez uma apresentação sobre a conjuntura econômica brasileira, focando as políticas industriais recentemente anunciadas pelo governo federal.

Na sequência, dirigentes e assessores da entidade revisitaram o planejamento de atividades que foi elaborado no último encontro do grupo, em julho do ano passado, em Guarulhos. Foi analisada a pauta de resoluções, destacando as realizadas, as que estão em andamento e as que ainda não foram feitas.

O último dia do encontro serviu para fazer um balanço das atividades financeiras, dos segmentos industriais e também dos coletivos de trabalhadores.

Para o presidente da CNM/CUT, Loricardo de Oliveira, as atividades desenvolvidas pela Confederação estão em permanente processo de construção, e o encontro serve para colocar uma lupa nesse processo. “Muita coisa está caminhando. Pode faltar dinheiro, mas não falta vontade e combatividade”.

Já o secretário geral Renato Carlos de Almeida (Renatinho), exaltou a intensa participação de todos os envolvidos. “Houveram muitas contribuições significativas para o encontro. E isso é muito importante para continuarmos sendo um confederação forte e combativa”.

 

Fonte: CNM/CUT

Foto: MARCIO SILVA / CNM/CUT

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